terça-feira, 22 de março de 2016

Politicamente correto é um saco!


O mundo de hoje está um saco, as pessoas estão muito chatas e tudo por causa do "politicamente correto". Ninguém mais pode falar nada, dar opinião ou expressar suas idéias sem que alguém olhe torto e analise cada palavra do que foi dito muitas vezes seletivamente. As pessoas hoje só se preocupam com o que os outros vão achar, se o que disser não vai dar problema e até processo que hoje está na moda né?

Piadas muito antigas hoje são moralmente proibidas porque usam palavras que ofendem uma raça ou credo. Sendo assim o mundo ta sem graça, perdeu-se o senso de humor. Escrever em colunas de jornal hoje vira alvo de moção de repúdio porque a opinião foi um pouco mais acalorada.

Qual o problema de falar "negro"? Não é a raça? Ah não, hoje tem que ser dito afro descendente. E desabafar dizendo que está de saco cheio dos traficantes, que quer que eles sumam do dia pra noite apenas como forma de expressão pois ficam na porta da sua casa te encarando e te privando de circular em paz como se você fosse o bandido? Imagina, eles são vítimas da sociedade, devem ser cuidados e compreendidos.

Brincar com um colega tirando sarro talvez de sua religião ou crença, só de sacanagem mesmo? Até pode mas fala baixo porque vai que alguém escuta.

Quer saber? Que me perdoem meus leitores, mas estou de saco cheio do politicamente correto.

Coisa de gente à toa que não tem um bom terreno pra carpir e nem uma pia de louça pra lavar. Vão procurar o que fazer, arrumar um trabalho digno pois não passam de falsos moralistas.

O mundo precisa voltar a ter mais senso de humor, mais alegria, mais leveza e parar de se preocupar tanto com que os outros pensam ou deixam de pensar. Brincar, relaxar.

Chega de chatice, vamos voltar a sorrir.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Confiança e gratidão

Confiança se refere a dar crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada no futuro.

Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém, da informação e de um sistema de inteligência. Quanto mais informações sobre quem necessitamos confiar, melhor formamos um conceito positivo da pessoa

Gratidão é um sentimento de reconhecimento, uma emoção por saber que uma pessoa fez uma boa ação, um auxílio, em favor de outra. Gratidão é uma espécie de dívida, é querer agradecer a outra pessoa por ter feito algo muito benéfico para ela.

Para Renata Stuart do Atelier de palavras, confiança nada mais é que ausência de medo. Quando há confiança, não há medo de arriscar, de errar, de se machucar. É simplesmente se entregar, sem sofrer por antecipação pelas consequências, pois a confiança não nos deixa ver o que pode dar errado. Confiança é também otimismo. É doar-se a alguém sem medo de estar sendo enganado.

Entretanto, ela completa que infelizmente, nos últimos tempos, o excesso de confiança no outro tornou-se sinônimo de ingenuidade! Ora, mas quem disse somos espertos? Diversas vezes insistimos em confiar, confiar …até que o pouco de confiança que nos resta, começa a se dissolver nas mentiras, nas decepções e nas surpresas desagradáveis da vida. Sim, os laços estão frouxos, os cadeados não travam com a mesma força e os interesses estão falando mais alto que os sentimentos. “O mundo é dos espertos”, é o que ouvimos. “Desconfie, tenha sempre aquele pezinho atrás”.

Nos últimos dias conheci de perto o que é a ausência dessas duas coisas. Inclusive postei em minha rede social "Cheguei a seguinte conclusão: Nunca mais ajudo ninguém. Você dá a mão, o braço, tira do próprio sustento pra ajudar e o que recebe em troca? desconfiança, folga e decepção. E não é a primeira vez, então tenho jurisprudência pra tomar essa decisão. Fim de papo e sem desculpas. Não cabem mais aqui."

A pior traição é a que vem de um amigo, de pessoas que você menos espera. Não me arrependo de nenhuma ajuda que dei pois foi feita de coração, mas a tristeza por não ter gratidão por isso é inevitável. A gente aprende muito com a vida, cresce a cada dia, cada situação e cada tombo. Talvez meu desabafo tenha sido forte pois foi em momento de dor. Não seria capaz de recusar ajuda a ninguém, afinal não quero perder a esperança no ser humano.

Minha intenção depois de muito pensar é pedir que as pessoas não percam a esperança no homem pois se isso acontecer o que será de nós?

quinta-feira, 17 de março de 2016

Salto Alto

Essa semana estive participando do jantar do dia da mulher realizado pelo Núcleo da Mulher empresária de Rolândia.

Fui mestre de cerimônia, cargo que pede um vestido preto básico, mas como era dia da mulher completei o look com um sapato de salto alto vermelho. Salto 15 para ser mais exata.

Salto alto tende a dar a ilusão de pernas mais longas e mais finas. De acordo com os grandes estilistas de calçados, como Jimmy Choo e Gucci, um salto baixo é aquele com menos de 6 centímetros, de 6 centímetros a 8.5 centímetros os saltos são considerados saltos médios, e acima de 8,5 centímetros é considerado um salto alto.

Realmente eles deixam o visual muito mais elegante mas tenho que confessar que mulher sofre para ficar bonita. Ao final do evento, como fiquei em pé quase todo tempo, não estava mais aguentando ficar em cima daquela altura.

A sensação de alívio ao tirar os sapatos e colocar os pés no chão frio são inexplicáveis. Quando trabalhei em banco usava salto diariamente e era acostumada e nem sentia mais. Hoje, principalmente depois da gravidez quando a rasteirinha tomou conta do meu guarda roupa, usar salto demanda muita força de vontade.

Mas devo confessar, amo salto alto, agulha de preferência e acho incrivelmente lindo mulheres que o usam. Mas vamos deixar claro: tem que saber usar, senão fica horroroso, parecendo uma pata andando.

Mas sabem porque é que o salto alto foi inventado? Sabiam que foram os homens que começaram a usar?

Andar bem calçado era muito importante para os homens que estavam na cavalaria, então eles começaram a usar sapatos com um salto pequeno para que o sapato ficasse preso e desse estabilidade para o soldado atirar o seu arco e flecha da melhor forma.

Depois disso, os homens da baixa sociedade também começaram a usar. Então a aristocracia para se distinguir do povo, começou a usar sapatos com um salto mais alto. E foi aí que nasceu o salto alto como é conhecido hoje. Mas mesmo assim, eram só os homens que usavam.

Depois em 1630, as mulheres queriam adotar um estilo mais masculino. Então começaram a cortar o cabelo curto, vestir roupa mais masculina, usavam chapéus masculinos, etc. E foi aí que também começaram a usar sapatos de salto alto.

A partir dessa década, os sapatos de salto alto tornaram-se unissex durante algum tempo. Mas os sapatos começaram a mudar – os saltos dos homens eram mais quadrados, baixos e robustos enquanto os saltos das mulheres se tornaram em saltos finos e femininos.

Então já que agora é nosso, vamos usar e abusar desse acessório indispensável na elegância feminina.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

AS DIFERENÇAS ENTRE AS VACINAS DA REDE PÚBLICA E PRIVADA

Por: Bruna Romanini

Foto: Getty Images

As vacinas de ambas são seguras e protegem a saúde do bebê e criança, contudo há benefícios na rede privada

Apesar de ambas terem ótima qualidade e garantirem a proteção do seu bebê, algumas vacinas oferecidas na rede pública são diferentes daquelas existentes na rede privada. Saiba quais são essas diferenças e entenda como isso afeta a saúde do seu filho.

Tríplice bacteriana DTPa e tríplice bacteriana DTPW

As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, coqueluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bactéria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras, mas sim com proteínas. “Ela é uma vacina mais purificada, só contém o que realmente é necessário para proteger o ser humano e por isso as chances de ocorrerem eventos adversos são menos frequentes e intensas”, explica a pediatra Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). É importante ressaltar que na vacina DTPw, fornecida na rede pública, as chances de ocorrerem eventos adversos já são muito baixas.

Caso seu bebê tenha tomada uma dose da DTPw, que é oferecida na rede pública, e tenha apresentado febre alta por um tempo prolongado e outras reações adversas é recomendado passar a oferecer a DTPa. “Quem começou com uma pode completar o esquema com a mesma ou com a outra (são cinco doses em 2, 4, 6, 15 meses e 4 a 6 anos). Mas a proteção oferecida pelas duas vacinas é adequada contra a difteria, tétano e coqueluche, desde que seguindo os esquemas vacinais propostos”, explica o pediatra Yechiel Moisés Chencinski, membro do departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

Vacina Haemophilus influenzae tipo b e seus reforços

Haemophiluis influenzae tipo B é uma bactéria que pode causar uma série de doenças infecciosas com complicações graves, como: pneumonia, dor de ouvido, inflamação na epiglote, meningite, inflamação nas articulações, entre outros.

A vacina contra esta bactéria está disponível tanto na rede pública quanto na privada, com a diferença de que na rede privada há uma dose a mais. “O esquema padrão inicial dessa vacina é de 4 doses, que seriam 3 mais o reforço. Contudo, quando o Ministério da Saúde adotou essa vacina, a imunização em massa permitiu reduzir a circulação da bactéria e quando ela é praticamente eliminada, três doses são o suficiente. Dar a quarta dose é mais um cuidado extremo do que uma necessidade”, diz Isabella Ballalai.

Vacina rotavirus monovalente e vacina rotavirus pentavalente

A vacina de rotavírus é uma vacina de vírus vivo, oral. Ela pode ser monovalente, que protege apenas contra um sorotipo de rotavírus, mas oferece proteção cruzada contra outro sorotipo e é dada em duas doses. A vacina rotavirus monovalente é oferecida na rede pública.

A outra opção é a vacina pentavalente, que está presente na rede privada. Ela oferece imunidade contra 5 sorotipos diferente de rotavírus e é feita na clínica em três doses. Bebês que iniciam a vacinação com uma determinada vacina devem idealmente terminar o esquema vacinal com o mesmo produto. “Mas, na falta do mesmo produto, a vacinação não deve ser interrompida e a vacina que estiver disponível deverá ser administrada. Caso uma das doses tenha sido da vacina pentavalente, o total de três doses deverá ser realizado. E é importante ter atenção aos intervalos e datas limite para a aplicação dessas vacinas”, diz Yechiel Moisés Chencinski. Assim, a vacina pentavalente oferece uma proteção mais ampla.

Vacina pneumocócica conjugada 10 e vacina pneumocócica conjugada 13

As vacinas pneumocócicas conjugadas protegem as crianças das doenças causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae, como pneumonia, meningite e otite média aguda. A vacina pneumocócica conjugada (VPC 10), que está presente na rede pública, protege contra 10 subtipos de pneumococos. Já a vacina pneumocócica conjugada (VPC 13) irá proteger contra 13 subtipos de pneumococos. “Os principais pneumococos estão presentes na VPC10, mas a VPC13 irá proteger contra mais três subtipos, fazendo com que ela seja uma opção interessante”, constata Isabella Ballalai.

A VPC 13conta com 3 doses dadas aos 2, 4 e 6 meses e um reforço de 12 a 15 meses. “Se começar o esquema no posto de saúde, pode-se aplicar inicialmente a VPC10 (2 doses) e completar a 3ª dose e o reforço com a VPC13. Crianças com esquema completo de VPC10 podem se beneficiar com uma dose adicional de VPC13 com o objetivo de ampliar a proteção em crianças de até 5 anos, respeitando o intervalo mínimo de dois meses da última dose”, explica Yechiel Moisés Chencinski.

Vacina influenza

Na rede pública a vacina influenza, que protege contra a gripe, só é oferecida até os 5 anos de idade. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda que todos sejam vacinados anualmente contra a influenza, independente da idade.  “No Brasil não conseguimos doses para toda a população, por isso é preciso ter prioridades, como as crianças até 5 anos de idade”, explica Isabella Ballalai. Contudo, na rede privada é possível tomar esta vacina, sem pertencer aos grupos de risco.

Meningocócica conjugada C e Meningocócica conjugada ACWY

A vacina meningocócica conjugada C está presente na rede pública, enquanto a versão ACWY só pode ser encontrada na rede privada. Ambas previnem meningites. “Com a diferença que meningocócica conjugada C protege apenas contra o tipo C e a versão ACWY protege contra esses quatro tipos. O C é o responsável por 70% das meningocócicas do país, contudo o tipo W vem aumentando bastante sua participação, e já é a causa de 20% dos casos de meningocócicas no sul do Brasil”, alerta Isabella Ballalai. Por isso, a meningocócica conjugada ACWY é uma boa alternativa.

Vacina contra o HPV

A rede pública já oferece a vacina contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. “O problema é que o benefício não se estende aos meninos e a Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda que eles também tomem esta vacina, seguindo o mesmo esquema de doses e idade”, explica Isabella Ballalai. Na rede privada os meninos podem tomar a vacina contra o HPV.

Vacina contra a hepatite A

A rede pública vacina as crianças contra a hepatite A com um ano de idade. “Contudo a rede privada segue a recomendação da SBIm e seis meses após esta primeira dose, aplica uma segunda”, observa Isabella Ballalai. Uma única dose desta vacina garante proteção até os 10 anos, mas não há certeza quanto a vida adulta. A segunda dose irá garantir a imunidade contra a hepatite A também na vida adulta.

Vacina varicela

A vacina varicela irá proteger as crianças contra a catapora. Contudo, a rede pública oferece apenas uma dose dela. “Isto não é o suficiente para prevenir a doença, apenas para evitar que a pessoa contraia versões mais graves dela. Na rede privada são oferecidas duas doses, sendo que a segunda irá de fato proteger contra a doença”, explica Isabella Ballalai.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

De volta com mordomia :)

Olá meninas....

Quanto tempo que não nos falamos estava com saudade do nosso cantinho.. Estou voltando para continuarmos nossos bate papos, trocas de dicas e qualquer outro assunto que vocês quiserem é só me pedir por e-mail.
Estive parada pois agora sou mãe como todos ja devem saber, mas a rotina já está de volta a minha vida então bora matar a saudade.
Volto em uma sexta véspera de feriado prolongado quer coisa melhor?
Super beijo a todos e até a próxima!

Uma amiga me mandou essa arte por wats e achei divertida. Valeu Andrea Nakamura!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Limpando a máquina de lavar


Olá meninas...

Essa semana tive uma surpresinha desagradável. Fui lavar meus lençóis de cama quando ao estendê-los constatei que estavam cheios de bolinhas gordurosas e escuras. Na hora achei que tinha colocado por engano algum pano de cozinha ou alguma outra peça de roupa, mas não tinha nada. Olhei dentro da máquina e nenhum vestígio. Então fui pesquisar na santa internet e descobri que máquinas como a minha que não tem aquele filtro que você retira para higienização acumulam resíduos do próprio sabão em pó e amaciante depois de muitas lavadas nas paredes internas da máquinas. Isso mesmo por trás daqueles buraquinhos. Então me vi em um dilema: Como limpar? Devia chamar um técnico e pagar absurdos só por uma limpeza? Lá fui eu de novo pro santuário das dúvidas. Em apenas um clique descobri no blog Rainha do Lar (dicasparalimpeza.blogspot.com.br/) uma dica patrocinada pela Brastemp e Eletrolux de como limpar a máquina. Fiquei meio receosa de fazer mas não é que funcionou?

Então resolvi compartilhar com vocês essa receitinha meio estranha mas simples e rápida.
O custo? Apenas vinagre branco. Isso mesmo! Basta colocar 2 xícaras de vinagre branco na máquina, colocar no nível alto de água e executar o ciclo completo. Pronto sua máquina de lavar estará pronta pra outra.

Um outro site, este já da Consul indica uma receita diferente:

1. Certifique-se de que não existe nenhuma peça de roupa dentro da Lavadora

2. Coloque meio litro de alvejante (água sanitária) diretamente no cesto

3. Posicione o seletor do nível de água máximo;

4. Selecione o programa de lavagem completo

Essa segunda receita foi testada por uma amiga minha, já que minha máquina já estava limpa. E resultado: funciona também.

Estão escolha aquela que você achar melhor e pronto. Problema resolvido!

Espero que tenham gostado e até a próxima!



Continuem mandando suas dúvidas e sugestões através do e-mail olameninas.com@gmail.com, pelo blogolameninas.blogspot.com.br ou pelo facebook.com/blogolameninas

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Autoestima feminina

Esta semana tenho acompanhado pelas redes sociais um pequeno aumento das mulheres reclamando de alguma coisa na sua vida...seja na aparência, seja dinheiro ou humor mesmo. Então resolvi pesquisar sobre o assunto e encontrei um texto que encaixa certinho nesta situação. Então aí vai:
A pergunta é simples: qual é o seu valor? Se tiver dificuldade ou não soube responder, não se assuste, é muito comum que isso aconteça. Normalmente temos muito mais facilidade em atribuir valores aos outros do que nos mesmos. Por que isso acontece? A autoestima surge através de relações positivas e negativas desde o nosso nascimento. Quanto mais a criança se sentir amada e segura, maior será a chance dela se tornar um adulto confiante. Por outro lado, uma criança que cresce ouvindo que não é desejada, não é capaz, que não é inteligente, não é bonita e etc., provavelmente será um adulto inseguro, resultando em dificuldades para escolher uma profissão (não sou bom em nada), para fazer amigos (não sou legal o suficiente) e para as conquistas amorosas (não sou bonita).

autoestima-feminina

É importante dizer que a autoestima é o valor interno que atribuíamos a nos e não tem relação com o externo (físico), afinal se fosse dessa forma apenas as atrizes e modelos teriam uma boa autoestima. Realmente a mulher pode se sentir melhor estando bem arrumada, porém isso não significa ter autoestima, até porque uma mulher insegura pode ser extremamente vaidosa (medo de ser julgado pelos outros) enquanto outra pode sair de casa sem pentear os cabelos e ser super confiante (sou bonita de qualquer forma).
Os sinais da baixa autoestima são muitos e podemos citar dentre eles: necessidade de aprovação (reconhecimento e agradar); dependência (financeira e emocional); insegurança (ciúmes) ; não se permite errar, perfeccionista; sentimento de não ser capaz de realizar nada; não acredita em si e em ninguém; dúvidas constantes, duvida de seu próprio valor; depressão; ansiedade; inveja; medo; raiva; agressividade; comodismo; vergonha; dificuldade em crescer profissionalmente e sentimento de inferioridade.
Como fazer para melhorar a autoestima? Não existem formulas mágicas, a única solução é o autoconhecimento, podemos comparar nossas vidas a um guarda-roupa bagunçado, onde é muito difícil encontrar uma roupa limpa (qualidades), por isso é preciso ver quais roupas precisam ser lavadas, quais não servem mais (se livrar das mágoas que apenas pesam e ocupam espaço em nossas vidas) e quais estão ali novinhas sem nunca terem sido usadas (potencial).
Apesar de trabalhoso, o autoconhecimento nos permite ver as coisas com mais clareza, encontrando nossas qualidades, muitas vezes abafadas e anuladas por nos e pelos outros. O primeiro passo é querer a mudança, tendo dificuldades, não tenha vergonha de procurar um profissional. Seja feliz!
Fonte: ikitty.com.br